Iphan e prefeitura de Marechal Deodoro entregam à comunidade deodorense requalificação de obras arquitetônicas

17 de Maio de 2019, 10:04

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Da Redação

MARECHAL DEODORO – O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (o Iphan), juntamente com a prefeitura do município distante 28 km ao sul de Maceió, entregou à comunidade, nessa quinta-feira (16), a requalificação do largo da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Também foi apresentada aos cidadãos e autoridades presentes a conclusão da reforma da Casa Câmara e da Cadeia. O evento contou com a presença do secretário de Estado da Comunicação, jornalista Ênio Lins – que representou o governador Renan Filho –, da presidente nacional do Iphan, Kátia Bogéa, do prefeito de Marechal Deodoro Cláudio Filho e do ministro da Cidadania, o médico e ex-deputado federal Osmar Terra.

Ao site da agência de notícias do governo, Ênio Lins destacou a importância das obras artísticas e arquitetônicas do patrimônio deodorense. “São referências nacionais na história do povo brasileiro, que contêm séculos de história. Esperemos que esses investimentos sejam ainda mais frequentes no nosso Estado.”

A reportagem da Agência Alagoas, publicada nessa quinta-feira, observa que a Casa Câmara e a Cadeia “são datadas de 1850”. “A cadeia serviu, também, como Casa do Sal. A Igreja Matriz é o templo principal da fé católica em Marechal Deodoro e teve seu templo incendiado pelos holandeses em 1633, sendo reconstruído anos depois. As obras de revitalização da igreja está sendo discutida pelo governador Renan Filho em parceria com a prefeitura de Marechal Deodoro.”

De acordo com o noticiário oficial, as autoridades visitaram, ainda, o Museu de Arte Sacra, localizado no Complexo Franciscano, bem como as obras que estão em andamento no largo da Igreja Nosso Senhor do Bonfim, no povoado de Taperaguá.

Kátia Bogéa afirmou que “o intuito do Iphan é fazer com que o patrimônio histórico também sirva para a sociedade se desenvolver”. “Com estas obras, a população de Marechal irá carregar esse sentimento de pertencimento, vai agarrar sua identidade cultural, e isso é o patrimônio vivo que tentamos preservar.”