Homem Espiritual

Pobre humanidade

Proteger o mais fraco é a lei da vida; se procurássemos assistir aos acontecimentos com olhos vivenciados numa realidade atual, teríamos a condição de criar um mundo bom para todos

06 de Março de 2019, 10:59

Pascoal Cataldi é escritor e empresário

A vida no planeta Terra é frequentemente ameaçada por países que espreitam com interesse comercial suas reservas naturais entre outros, colocando sempre a ameaça de guerra em primeiro plano. Os interesses mercantis vão além dos limites que podemos compreender, pois atrás dessa parafernália de intrigas, acusações, direitos humanos infligidos e outros tantos, existem muitos negócios escusos de países onde o poder bélico através de suas indústrias de armamentos é o maior peso de sua balança comercial, e, a priori, tem de ser comercializado por vias normais ou impostas a título de “proteção ao país que se vê ameaçado”.

Com essa situação, atualmente nos deparamos com a situação vivida pela população venezuelana, um país vizinho com graves problemas de abuso de poder. Infringindo esses nossos irmãos a um sofrimento descabível no que se concerne aos direitos humanos.

Pergunta-se: onde está o humanismo? Não importa qual a sua concepção no que tange aos ideais políticos e os interesses pessoais desses tiranos. Proteger o mais fraco é a lei da vida proferida pelo Universo, porém, se a humanidade procurasse assistir aos acontecimentos, com olhos vivenciados numa realidade atual, teria a condição de criar um mundo bom para todos, amando o próximo como ensinado por Jesus, dividindo o pão, arquitetando o amor, pois se vê muitas religiões espalhadas pelo mundo sem nenhum significado, sem amor...

As pessoas convergem para seu culto apenas para contribuir com o dízimo imposto pelos seus dirigentes, que fizeram de algo divino um excelente comércio. Aqueles que seguem suas práticas são convenientes com esses absurdos, cooperam com roupas, labutam de graça em festas, confrarias de oração, porém, esquecem-se de dar um bom dia para seu vizinho, e olvidam do ensinamento adquirido nos estudos bíblicos.

O consenso do entendimento quanto a “ser humano” está longe do entendimento sobre a irmandade evocada por Jesus em seus ensinamentos, se perdendo na falta de raciocínio, dividido em capitalismo, comunismo, socialismo e tantos outros que tiram a paz de espírito, afastando a felicidade tão almejada pelo conluio humano.

Temos de parar para pensar que não dá mais para continuar nesse compasso. Passaram-se 2018 anos e a raça humana não entendeu ainda o porquê da vinda de Jesus a esse planeta.  

Estamos caminhando para a extinção, viajando sempre que podemos para os braços de Mamon, onde a luxuria, o poder, a arrogância e o mal são fatores predominantes neste planeta Terra.

Quantas vezes mais Jesus terá de suplicar: “Pai, perdoai-os, pois não sabem o que fazem”... Quantas vezes, meus irmãos!

Só nos resta orar, suplicando a Deus que nos dê discernimento para este momento e ver a humanidade sendo consumida através da corrupção, do orgulho, da vaidade e pela devastação constituída na falta de amor ao próximo.

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